Artigo

Diretriz Conjunta sobre Tromboembolismo Venoso – 2022

Autor(es): Ana Cristina Lopes Albricker,1 Cláudia Maria Vilas Freire,2 Simone Nascimento dos Santos,3,31 Monica Luiza de Alcantara,4 Mohamed Hassan Saleh,5 Armando Luis Cantisano,6,7 José Aldo Ribeiro Teodoro,8 Carmen Lucia Lascasas Porto,9 Salomon Israel do Amaral,10 Orlando Carlos Gloria Veloso,11 Ana Cláudia Gomes Pereira Petisco,5 Fanilda Souto Barros,12 Márcio Vinícius Lins de Barros,13 Adriano José de Souza,14 Marcone Lima Sobreira,15 Robson Barbosa de Miranda,16 Domingos de Moraes,17 † Carlos Gustavo Yuji Verrastro,18 Alexandre Dias Mançano,19 Ronaldo de Souza Leão Lima,20 Valdair Francisco Muglia,21 Cristina Sebastião Matushita,22,23 Rafael Willain Lopes,24 Artur Martins Novaes Coutinho,25 Diego Bromfman Pianta,22 Alair Augusto Sarmet Moreira Damas dos Santos,26 Bruno de Lima Naves,27 Marcelo Luiz Campos Vieira,28,29 Carlos Eduardo Rochitte24,29,

Introdução

 

O espectro do trombembolismo venoso (TEV) compreende a trombose venosa profunda (TVP) e a embolia pulmonar (TEP). A doença trombembólica é a terceira doença cardiovascular aguda mais comum depois das síndromes isquêmicas cardíacas e do acidente vascular encefálico. A manifestação clínica dessas doenças abrange um amplo espectro, desde clinicamente silenciosa à embolia maciça, levando ao óbito.5 Cerca de um terço de todos os casos de TEP é fatal, e o câncer mostra-se um dos muitos estados de doença associados a um maior risco de doença trombembólica. Aproximadamente dois terços dos casos de TEV são constituídos por TVP, 85-90% em membros inferiores e um terço por TEP.6,7 Nesse contexto, devemos sempre lembrar que o TEV é doença grave e passível de prevenção.

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Carótida Online
25/07/2022

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