SUPREMO Trial “Using Real-World Data” e Palbociclib “Rechallenge”: PALMIRA Trial
Sobre este conteúdo
RESUMOS
O primeiro podcast discute o estudo que analisa o impacto da radioterapia pós-mastectomia (PMRT) na sobrevivência geral de pacientes com câncer de mama de risco intermediário e 0-3 linfonodos axilares positivos, usando dados do National Cancer Database. Entre 49,335 pacientes, 13,9% receberam PMRT, mas a diferença na sobrevivência geral foi insignificante (HR: 0,98). No entanto, mulheres com câncer em estágio T3N0 mostraram melhoria na sobrevivência (HR: 0,72). O estudo sugere que, enquanto a PMRT não beneficie a maioria, algumas subcategorias de pacientes, como as com T3N0, podem se beneficiar.
O segundo podcast discute o ensaio clínico PALMIRA que investigou a eficácia do re-challange com palbociclib associado a terapia endócrina de segunda linha em pacientes com câncer de mama avançado, receptor hormonal positivo e HER2-negativo, que progrediram após um tratamento inicial com palbociclib. Entre 198 pacientes, não houve diferença significativa na sobrevida livre de progressão (PFS): 4,9 meses para palbociclib mais terapia endócrina versus 3,6 meses para terapia endócrina isolada (HR: 0,84). Efeitos adversos de grau ≥3 foram mais comuns no grupo palbociclib (47,4%). Os resultados indicam que a reexposição ao palbociclib não melhora a PFS em comparação com a terapia endócrina isolada.
RESUMOS
O primeiro podcast discute o estudo que analisa o impacto da radioterapia pós-mastectomia (PMRT) na sobrevivência geral de pacientes com câncer de mama de risco intermediário e 0-3 linfonodos axilares positivos, usando dados do National Cancer Database. Entre 49,335 pacientes, 13,9% receberam PMRT, mas a diferença na sobrevivência geral foi insignificante (HR: 0,98). No entanto, mulheres com câncer em estágio T3N0 mostraram melhoria na sobrevivência (HR: 0,72). O estudo sugere que, enquanto a PMRT não beneficie a maioria, algumas subcategorias de pacientes, como as com T3N0, podem se beneficiar.
O segundo podcast discute o ensaio clínico PALMIRA que investigou a eficácia do re-challange com palbociclib associado a terapia endócrina de segunda linha em pacientes com câncer de mama avançado, receptor hormonal positivo e HER2-negativo, que progrediram após um tratamento inicial com palbociclib. Entre 198 pacientes, não houve diferença significativa na sobrevida livre de progressão (PFS): 4,9 meses para palbociclib mais terapia endócrina versus 3,6 meses para terapia endócrina isolada (HR: 0,84). Efeitos adversos de grau ≥3 foram mais comuns no grupo palbociclib (47,4%). Os resultados indicam que a reexposição ao palbociclib não melhora a PFS em comparação com a terapia endócrina isolada.
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