Cirurgia “up front” ou QTNeoadjuvante para tumores cT1N0 TN e HER 2 + e ICARUS-BREAST 01: avaliação do Patritumab Deruxtecan em câncer de Mama Avançado
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RESUMOS
O 1º podcast discute um estudo do Memorial Hosptial, que analisou pacientes com câncer de mama cT1N0 TN ou HER2+ tratados com quimioterapia neoadjuvante ou cirurgia “up front”. Incluiu 506 pacientes, sendo 43% TN e 57% HER2+. Destes, apenas 9% receberam QTNeo e 91% fizeram cirurgia “up front’. O estudo mostra que entre os dois gupos, QTNeo e cirugia “up front”, não houve uma diferença estatisticamente significante em relação ao escalonamento da dissecção axilar . Isso porque a carga linfonodal foi baixa em ambos os grupos . O estudo sugere que para tumores cT1N0 a cirurgia “up front” é uma abordagem eficaz, permitindo inclusive a vantagem da redução da terapia sistêmica.
O 2º podcast discute o estudo fase 2, ICARUS-BREAST 01, publicado na Nature Medicine, que avaliou a eficácia e segurança do Patritumab Deruxtecan (HER3-DXd) em pacientes com câncer de mama metastático HR+HER2−. Foram incluídos 99 pacientes que haviam progredido após inibidores de CDK4/6 e quimioterapia, recebendo HER3-DXd a cada 3 semanas. O estudo mostrou uma taxa de resposta global de 53.5% e eventos adversos comuns como fadiga e náusea. Análises exploratórias sugeriram que a eficácia pode estar associada à distribuição intratumoral do conjugado e à resposta ao interferon. A pesquisa destaca a necessidade de estudos maiores para definir a eficácia do HER3-DXd comparado a outros tratamentos. O estudo também explorou biomarcadores de resposta e resistência, como as mutações ESR1 e a expressão HER3, indicando potencial para personalização do tratamento.
[Artigo 02 - Clique aqui] Patritumab deruxtecan in HR+HER2−advanced breast cancer: a phase 2 trial
RESUMOS
O 1º podcast discute um estudo do Memorial Hosptial, que analisou pacientes com câncer de mama cT1N0 TN ou HER2+ tratados com quimioterapia neoadjuvante ou cirurgia “up front”. Incluiu 506 pacientes, sendo 43% TN e 57% HER2+. Destes, apenas 9% receberam QTNeo e 91% fizeram cirurgia “up front’. O estudo mostra que entre os dois gupos, QTNeo e cirugia “up front”, não houve uma diferença estatisticamente significante em relação ao escalonamento da dissecção axilar . Isso porque a carga linfonodal foi baixa em ambos os grupos . O estudo sugere que para tumores cT1N0 a cirurgia “up front” é uma abordagem eficaz, permitindo inclusive a vantagem da redução da terapia sistêmica.
O 2º podcast discute o estudo fase 2, ICARUS-BREAST 01, publicado na Nature Medicine, que avaliou a eficácia e segurança do Patritumab Deruxtecan (HER3-DXd) em pacientes com câncer de mama metastático HR+HER2−. Foram incluídos 99 pacientes que haviam progredido após inibidores de CDK4/6 e quimioterapia, recebendo HER3-DXd a cada 3 semanas. O estudo mostrou uma taxa de resposta global de 53.5% e eventos adversos comuns como fadiga e náusea. Análises exploratórias sugeriram que a eficácia pode estar associada à distribuição intratumoral do conjugado e à resposta ao interferon. A pesquisa destaca a necessidade de estudos maiores para definir a eficácia do HER3-DXd comparado a outros tratamentos. O estudo também explorou biomarcadores de resposta e resistência, como as mutações ESR1 e a expressão HER3, indicando potencial para personalização do tratamento.
[Artigo 02 - Clique aqui] Patritumab deruxtecan in HR+HER2−advanced breast cancer: a phase 2 trial
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Curso de Atualização em Oncogenética 2025 – 3ª Edição
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