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09/10/2025
05:00
Horário oficial: Brasília
Este podcast estará disponível a partir do dia 9 de outubro de 2025.

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09/10/2025
Mastologia
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PET CT FAPI   x.  PET CT FDG : QUEM É O MELHOR ?

Terapias pós-CDK4/6i em mBC HR+/HER2−: meta-análise revela melhores opções

O primeiro podcast discute um estudo que  teve como objetivo comparar o desempenho do 18F-FDG PET/CT e do 18F-FAPI PET/CT no estadiamento sistêmico de pacientes com câncer de mama recém-diagnosticado (estádios clínicos IIB–IIIC). Entre 38 pacientes, a taxa global de reestadiamento foi de 47,4% com 18F-FAPI versus 34,2% com 18F-FDG. Na análise por paciente, a sensibilidade do 18F-FAPI foi superior na detecção de metástases regionais insuspeitas (100% vs. 53,8%; p=0,031) e equivalente na detecção de metástases distantes (100% vs. 90%). Por lesão, o 18F-FAPI também apresentou maior sensibilidade para metástases regionais (97,6% vs. 52,4%; p<0,001) e distantes (98,1% vs. 67,3%; p<0,001). Conclui-se que o 18F-FAPI PET/CT promove upstaging significativo, com sensibilidade superior na identificação de metástases ocultas, indicando seu potencial para avaliar com maior precisão a carga metastática em câncer de mama.
O segundo podcast discute um estudo que teve como objetivo comparar, por meio de revisão sistemática e metanálise em rede, a eficácia e segurança de terapias sistêmicas após progressão em inibidores de CDK4/6 combinados à terapia endócrina em pacientes com câncer de mama metastático HR+/HER2–. Entre 28 ensaios randomizados (n=6.544), o regime sapanisertibe + fulvestranto apresentou o maior benefício em sobrevida livre de progressão (HR 0,34), porém com elevada taxa de descontinuação (>15%). Dentre as terapias aprovadas, destacaram-se ribociclibe + ET (HR 0,57), capivasertibe + fulvestranto (HR 0,62) e elacestranto (HR 0,70). Em subgrupos, elacestranto mostrou-se mais eficaz em tumores com mutação de ESR1 e exposição prolongada a CDK4/6i, ao passo que ipatasertibe e alpelisibe beneficiaram pacientes com alterações na via PI3K/PTEN/AKT. Conjugados anticorpo-fármaco (T-DXd, SG) superaram a quimioterapia padrão, mas com maior toxicidade. Conclui-se que a seleção de terapias pós-CDK4/6i deve ser guiada por biomarcadores, e que ADCs representam opção preferencial em doença resistente ao tratamento endócrino.

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Terapias pós-CDK4/6i em mBC HR+/HER2−: meta-análise revela melhores opções

O primeiro podcast discute um estudo que  teve como objetivo comparar o desempenho do 18F-FDG PET/CT e do 18F-FAPI PET/CT no estadiamento sistêmico de pacientes com câncer de mama recém-diagnosticado (estádios clínicos IIB–IIIC). Entre 38 pacientes, a taxa global de reestadiamento foi de 47,4% com 18F-FAPI versus 34,2% com 18F-FDG. Na análise por paciente, a sensibilidade do 18F-FAPI foi superior na detecção de metástases regionais insuspeitas (100% vs. 53,8%; p=0,031) e equivalente na detecção de metástases distantes (100% vs. 90%). Por lesão, o 18F-FAPI também apresentou maior sensibilidade para metástases regionais (97,6% vs. 52,4%; p<0,001) e distantes (98,1% vs. 67,3%; p<0,001). Conclui-se que o 18F-FAPI PET/CT promove upstaging significativo, com sensibilidade superior na identificação de metástases ocultas, indicando seu potencial para avaliar com maior precisão a carga metastática em câncer de mama.
O segundo podcast discute um estudo que teve como objetivo comparar, por meio de revisão sistemática e metanálise em rede, a eficácia e segurança de terapias sistêmicas após progressão em inibidores de CDK4/6 combinados à terapia endócrina em pacientes com câncer de mama metastático HR+/HER2–. Entre 28 ensaios randomizados (n=6.544), o regime sapanisertibe + fulvestranto apresentou o maior benefício em sobrevida livre de progressão (HR 0,34), porém com elevada taxa de descontinuação (>15%). Dentre as terapias aprovadas, destacaram-se ribociclibe + ET (HR 0,57), capivasertibe + fulvestranto (HR 0,62) e elacestranto (HR 0,70). Em subgrupos, elacestranto mostrou-se mais eficaz em tumores com mutação de ESR1 e exposição prolongada a CDK4/6i, ao passo que ipatasertibe e alpelisibe beneficiaram pacientes com alterações na via PI3K/PTEN/AKT. Conjugados anticorpo-fármaco (T-DXd, SG) superaram a quimioterapia padrão, mas com maior toxicidade. Conclui-se que a seleção de terapias pós-CDK4/6i deve ser guiada por biomarcadores, e que ADCs representam opção preferencial em doença resistente ao tratamento endócrino.

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