Eficiência da Terapia em câmera Hiperbárica na Isquemia de Retalhos Cutâneos em Reconstrução Mamária e O Impacto da Omissão da Terapia Endócrina em Câncer de Mama “RE Low”
Sobre este conteúdo
RESUMOS
O primeiro podcast discute avaliou a eficácia da terapia hiperbárica no tratamento da isquemia de retalhos cutâneos após mastectomia e reconstrução mamária. Analisando 23 pacientes entre janeiro de 2018 e outubro de 2023, a câmera hiperbarica foi considerada um sucesso em 65% dos casos, especialmente quando iniciada imediatamente após a cirurgia. Fatores como idade e presença de complicações menores influenciaram os resultados, com a idade aumentando as chances de sucesso. Os achados sugerem que a câmera hiperbarica pode ser uma intervenção promissora para prevenir complicações pós-operatórias, embora mais estudos sejam necessários para estabelecer diretrizes clínicas robustas.
O segundo podcast discute um estudo que investiga a omissão da terapia endócrina (TE) em pacientes com câncer de mama em estágio inicial e receptor de estrogênio (RE) baixo (1%-10%). Analisando dados do National Cancer Database, constatou-se que 42% dos pacientes não iniciaram a TE após quimioterapia, resultando em maior risco de morte (razão de risco 1,23). A omissão foi mais prevalente em pacientes com doença residual após quimioterapia neoadjuvante e níveis de RE mais altos (6%-10%). Os autores recomendam que pacientes com câncer de mama RE baixo sejam informados sobre os potenciais benefícios da TE até que mais dados prospectivos estejam disponíveis.
[ARTIGO 01 - Clique aqui] Eficiência da Terapia em câmera Hiperbárica na Isquemia de Retalhos Cutâneos em Reconstrução Mamária
[ARTIGO 02 - Clique aqui] O Impacto da Omissão da Terapia Endócrina em Câncer de Mama “RE Low"
RESUMOS
O primeiro podcast discute avaliou a eficácia da terapia hiperbárica no tratamento da isquemia de retalhos cutâneos após mastectomia e reconstrução mamária. Analisando 23 pacientes entre janeiro de 2018 e outubro de 2023, a câmera hiperbarica foi considerada um sucesso em 65% dos casos, especialmente quando iniciada imediatamente após a cirurgia. Fatores como idade e presença de complicações menores influenciaram os resultados, com a idade aumentando as chances de sucesso. Os achados sugerem que a câmera hiperbarica pode ser uma intervenção promissora para prevenir complicações pós-operatórias, embora mais estudos sejam necessários para estabelecer diretrizes clínicas robustas.
O segundo podcast discute um estudo que investiga a omissão da terapia endócrina (TE) em pacientes com câncer de mama em estágio inicial e receptor de estrogênio (RE) baixo (1%-10%). Analisando dados do National Cancer Database, constatou-se que 42% dos pacientes não iniciaram a TE após quimioterapia, resultando em maior risco de morte (razão de risco 1,23). A omissão foi mais prevalente em pacientes com doença residual após quimioterapia neoadjuvante e níveis de RE mais altos (6%-10%). Os autores recomendam que pacientes com câncer de mama RE baixo sejam informados sobre os potenciais benefícios da TE até que mais dados prospectivos estejam disponíveis.
[ARTIGO 01 - Clique aqui] Eficiência da Terapia em câmera Hiperbárica na Isquemia de Retalhos Cutâneos em Reconstrução Mamária
[ARTIGO 02 - Clique aqui] O Impacto da Omissão da Terapia Endócrina em Câncer de Mama “RE Low"
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Curso de Tópicos Avançados em ECG para o Cardiologista
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