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RESUMO

O primeiro podcast discute  um estudo unicentrico retrospectivo que questiona a efetividade do seguimento pós tratamento das pacientes tratadas por ca de mama inicial na detecção precoce de recidivas curáveis Analisando 389 recidivas, apenas 0,26% eram  potencialmente curáveis e foram detectadas em visitas programadas, enquanto a maioria das recidivas distantes foi identificada por sintomas relatados pelos próprios pacientes. As recidivas locais foram mais frequentemente detectadas por mamografias anuais de rotina solicitas independente da curta periodicidade de visitas para o seguimento das pacientes.  Os resultados do estudo sugerem que o modelo atual de seguimento  é ineficiente,  com 87.670 visitas necessárias para detectar uma recidiva curável. O estudo sugere um seguimento baseado em risco ou sob demanda, com maior ênfase na educação dos pacientes e na vigilância por imagem, no entanto devemos aguardar uma validação de estudos prospectivos.

O segundo podcast discute um estudo meta-analítico do Early Breast Cancer Trialists' Collaborative Group que avaliou os efeitos da extensão do tratamento com inibidores da aromatase (IA) além de 5 anos em mulheres pós-menopáusicas com câncer de mama precoce receptor de estrogênio positivo, que já haviam completado pelo menos 5 anos de terapia endócrina. Analisaram-se dados individuais de 22.031 mulheres de 12 ensaios clínicos randomizados. O tratamento adicional com IA reduziu as taxas de recidiva em 27% (RR 0,73; p<0,0001). Para mulheres que receberam 5 anos adicionais de IA após terapia prévia, houve redução de 29% na recidiva (11,6% vs 15,2%) e 27% na recidiva distante (6,6% vs 8,6%). Contudo, aumentou o risco de fraturas ósseas (RR 1,35; p=0,0009). A mortalidade por câncer de mama não foi significativamente reduzida. O estudo demonstra que 5 anos adicionais de IA reduzem substancialmente o risco de recidiva distante, fornecendo evidências robustas para orientar decisões clínicas sobre extensão da terapia endócrina, balanceando benefícios e riscos individuais.

[ARTIGO 01 - Clique aqui] Do regularly scheduled visits result in earlier detection of curablebreast cancer recurrences?

[ARTIGO 02 - Clique aqui] Extending the duration of endocrine treatment for earlybreast cancer: patient-level meta-analysis of 12 randomisedtrials of aromatase inhibitors in 22031 postmenopausalwomen already treated with at least 5 years of endocrinetherapy

RESUMO

O primeiro podcast discute  um estudo unicentrico retrospectivo que questiona a efetividade do seguimento pós tratamento das pacientes tratadas por ca de mama inicial na detecção precoce de recidivas curáveis Analisando 389 recidivas, apenas 0,26% eram  potencialmente curáveis e foram detectadas em visitas programadas, enquanto a maioria das recidivas distantes foi identificada por sintomas relatados pelos próprios pacientes. As recidivas locais foram mais frequentemente detectadas por mamografias anuais de rotina solicitas independente da curta periodicidade de visitas para o seguimento das pacientes.  Os resultados do estudo sugerem que o modelo atual de seguimento  é ineficiente,  com 87.670 visitas necessárias para detectar uma recidiva curável. O estudo sugere um seguimento baseado em risco ou sob demanda, com maior ênfase na educação dos pacientes e na vigilância por imagem, no entanto devemos aguardar uma validação de estudos prospectivos.

O segundo podcast discute um estudo meta-analítico do Early Breast Cancer Trialists' Collaborative Group que avaliou os efeitos da extensão do tratamento com inibidores da aromatase (IA) além de 5 anos em mulheres pós-menopáusicas com câncer de mama precoce receptor de estrogênio positivo, que já haviam completado pelo menos 5 anos de terapia endócrina. Analisaram-se dados individuais de 22.031 mulheres de 12 ensaios clínicos randomizados. O tratamento adicional com IA reduziu as taxas de recidiva em 27% (RR 0,73; p<0,0001). Para mulheres que receberam 5 anos adicionais de IA após terapia prévia, houve redução de 29% na recidiva (11,6% vs 15,2%) e 27% na recidiva distante (6,6% vs 8,6%). Contudo, aumentou o risco de fraturas ósseas (RR 1,35; p=0,0009). A mortalidade por câncer de mama não foi significativamente reduzida. O estudo demonstra que 5 anos adicionais de IA reduzem substancialmente o risco de recidiva distante, fornecendo evidências robustas para orientar decisões clínicas sobre extensão da terapia endócrina, balanceando benefícios e riscos individuais.

[ARTIGO 01 - Clique aqui] Do regularly scheduled visits result in earlier detection of curablebreast cancer recurrences?

[ARTIGO 02 - Clique aqui] Extending the duration of endocrine treatment for earlybreast cancer: patient-level meta-analysis of 12 randomisedtrials of aromatase inhibitors in 22031 postmenopausalwomen already treated with at least 5 years of endocrinetherapy

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