Artigo

Diretrizes de 2017 para Manejo da Hipertensão Arterial em Cuidados Primários nos Países de Língua Portuguesa

Autor(es): Gláucia Maria Moraes de Oliveira, Miguel Mendes, Marcus Vinícius Bolívar Malachias, João Morais, Osni Moreira Filho, Armando Serra Coelho, Daniel Pires Capingana, Vanda Azevedo, Irenita Soares, Alda Menete, Beatriz Ferreira, Miryan Bandeira dos Prazeres Cassandra Soares, Mário Fernandes.

Diretrizes de 2017 para manejo da hipertensão arterial em cuidados primários nos países de língua portuguesa

A meta da Organização Mundial da Saúde de reduzir a mortalidade por doenças crónicas não transmissíveis em 2% ao ano exige um enorme esforço por parte dos países. Esse grande desafio lançado pela Organização Mundial de Saúde requer uma ação política global e concertada através de medidas nas comunidades, com intervenções populacionais de cunho custo‐efetivo para reduzir prevalência das doenças crónicas não transmissíveis e dos seus fatores de risco. A hipertensão arterial tem grande prevalência nas populações dos países de língua portuguesa e representa o principal fator de risco para complicações como acidente vascular cerebral, enfarte agudo do miocárdio e doença renal crónica, correspondendo em importância à dislipidemia e obesidade para as doenças ateroscleróticas. Ações conjuntas que visem à implementação de medidas de prevenção primária poderão reduzir os desfechos relacionados com a doença hipertensiva, especialmente acidente vascular cerebral e enfarte agudo do miocárdio. Torna‐se necessário garantir a implementação dessas diretrizes para o tratamento da HTA no terreno, através de um processo continuado, que envolva fundamentalmente ações de educação, de mudança do estilo de vida e garantia de acesso aos medicamentos.

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SADCV
11/11/2017

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